Alguns economistas acreditam que a liquidez abundante e os juros baixos patrocinados pelos bancos centrais têm gerado uma bolha na qual o preço dos ativos passam a não refletir seus fundamentos econômicos. Embora essa tese não possa ser descartada, há indicadores que afastam essa conclusão.
A bolsa e as expectativas (nem sempre racionais)
O torcedor, que fica horas na fila para comprar o ingresso para a final do campeonato, não imagina que seu time possa ser derrotado no domingo. Não passa pela cabeça do casal alegre que sobe ao altar a possibilidade de o enlace terminar em um divórcio litigioso. O investidor também não espera perdas em suas aplicações ao dirigir suas reservas ao mercado acionário. Contudo, expectativas exageradas, muitas vezes irracionais, são as causas de grandes fracassos.
Com juros em alta, fundos de ações valem a pena?
O investimento em bolsa nunca fez sucesso entre os consultores financeiros. No cenário atual de elevação da taxa Selic pelo Banco Central, o desprezo por esse tipo de aplicação aumenta. Essa estratégia faz sentido? A bolsa é recomendável para qualquer tipo de investidor? Quais as diferenças entre os fundos de ações? Descubra qual tipo de fundo atende mais a seu perfil.
Apesar da crise, desesperar jamais
A economia brasileira tornou-se mais eficiente nos primeiros anos da década passada o que contribuiu para a expansão da margem operacional das companhias. Contudo, o ciclo virtuoso parece ter se exaurido. Por que isso ocorreu e como as empresas devem encarar esse novo momento?
A inútil recomendação de “manter” das corretoras
Algumas corretoras americanas não estão cumprindo apropriadamente as regras que regulam suas recomendações de investimentos – “comprar”, “manter” e “vender” – de seus relatórios de pesquisas. Aprenda como o investidor deve agir ao se deparar com essas recomendações, especialmente com a controversa indicação de “manter”.