Em reportagem no Valor Econômico, o repórter Sérgio Ruck Bueno trouxe um dado curioso. A Randon, líder no segmento de implementos rodoviários, apesar de vir apresentando receitas superiores às da fabricante de carroceria de ônibus Marcopolo, apresenta valor de mercado que representa metade do dessa última. Além das razões levantadas pela reportagem, existem outras? O que a Randon pode fazer para aumentar seu valor de mercado?
As ações dos bancos estão caras?
Com a apreciação do mercado acionário brasileiro nos últimos meses, as cotações das ações do Itaú Unibanco (ITUB4) e do Bradesco (BBDC4) atingiram suas máximas históricas. E aí, está na hora de vender essas ações?
Sua carteira de ações é equilibrada?
Ao analisar a carteira de ações de alguns leitores percebo inconsistências que se repetem. Quais os principais erros cometidos pelos investidores?
O ocaso de alguns setores na bolsa
O Ibovespa é criticado pela concentração excessiva em ações de companhias de setores cíclicos, especialmente serviços financeiros e commodities. Mas já foi pior. No início da última década, apenas um setor – o de telecomunicações – representava quase 50% do índice. Atualmente, o segmento responde por apenas 2,4%, representado por três empresas: Oi (Telemar e Brasil Telecom), Telefonica Brasil (a antiga Telesp com a Vivo) e TIM. Outro setor que vem perdendo importância nos últimos tempos é o siderúrgico. Por que isso ocorreu? O futuro pode ser mais alvissareiro?
O silencioso e perigoso capital de giro
Com a contenção de custos nas gestoras de recursos e com a sobrecarga de trabalho das equipes de análise das corretoras, a atenção dos analistas se volta para indicadores mais óbvios: crescimento intertemporal da receita e dos custos, endividamento, margens operacionais, múltiplos. Com isso, variáveis importantes que afetam a necessidade de capital de giro e, como consequência, o fluxo de caixa são deixados de lado como o ciclo financeiro, o prazo médio de pagamento e o prazo médio de recebimento por exemplo.