A queda dos juros criou um cenário mais desafiador para as aplicações financeiras no país. O investidor brasileiro, antes acostumado a investir em aplicações conservadoras com alta rentabilidade, está desconfortável. A fim de superar essa insegurança, é necessário absorver novos conceitos para se evitar erros.
Em um país em que poucas empresas privadas chegam ao centenário, entre as raridades estão os criticados clubes de futebol, o tema sobre longevidade corporativa soa deslocado. Mas o que essas companhias fazem de diferente em relação às demais para continuarem ativas após tanto tempo?
Quem nunca escutou o provérbio acima? Quanto maior o controle sobre o negócio, mais rentável ele se torna. Será que esta máxima eleva a rentabilidade das aplicações financeiras?
No fim das contas, as ações acabam refletindo o resultado operacional das companhias. Contudo, por um bom período, a evolução das ações pode estar descasada do desempenho das atividades das empresas. Nesse caso, um dos maiores desafios do analista é descobrir o evento que trava sua apreciação e, a seguir, o catalisador que pode impulsionar as ações. Veja o que têm movimentado as ações de algumas companhias brasileiras nos últimos três anos, usando o coeficiente de correlação de Pearson.
A margem operacional é uma das medidas mais importantes da análise fundamentalista. O investidor deve estar atento especialmente a sua evolução ao longo do tempo. Quais as particularidades dessa importante métrica?
