Como não há mais investimentos sem risco, com liquidez e alta rentabilidade, o investidor moderno precisa conhecer o seu perfil e ser disciplinado para obter retorno extra.
Mercado de capitais brasileiro: avanços e retrocessos
A retomada do mercado de capitais brasileiro a partir de 2004 trouxe progressos importantes como o aparecimento de diversas empresas com base acionária formada apenas por ações ordinárias. Isso contribuiu para impulsionar as ofertas de ações, ampliando as fontes de financiamento das empresas. Por outro lado, a remuneração dos gestores de algumas empresas de capital pulverizado parece fugir ao bom senso.
Para os que têm medo de bolsa
Existe um título que é uma mistura de renda fixa e renda variável: as debêntures conversíveis em ações. Para quem não está acostumado com o investimento em ações pode ser uma interessante porta de entrada. A Iochpe-Maxion acaba de lançar debêntures conversíveis. Como funcionam? Há alguma peculiaridade para analisar as companhias que emitem esses títulos?
Procuram-se alternativas ao Ibovespa
Os índices acionários como o Ibovespa e o S&P 500 são populares porque, em tese, representam adequadamente o mercado, sendo carteiras com relação de risco e retorno apropriada. Contudo, estudos mostram que os principais índices acionários dos mercados globais não atendem a esta função. Por quê? O que um bom índice deve apresentar? A boa notícia é que existem alternativas.
Para onde vão as siderúrgicas e as elétricas?
Observando a rentabilidade dos últimos 12 meses e dos últimos 30 dias pode se ter uma visão de como os investidores têm analisado as ações das empresas do setor elétrico e siderúrgico. Como esses papéis devem se comportar em 2013?