O terceiro álbum da banda carioca Barão Vermelho se chama “Maior Abandonado”. O refrão da canção diz: “Só um pouquinho de proteção ao maior abandonado”. Essa deve ser a súplica do pequeno acionista. Como as corretoras veem o investidor neófito? Como o investidor pessoa física tem sido tratado em operações de abertura de capital (IPO, em inglês)? E a postura da Receita Federal em relação a aplicações em bolsa? A meta de cinco milhões de acionistas em 2018 pretendida pela BM&FBovespa é factível?
Ações de BTG merecem negociar com prêmio sobre Itaú e Bradesco?
Na próxima semana, o mercado acionário brasileiro deverá receber mais uma opção de investimento no segmento bancário com a abertura de capital (IPO, sigla em inglês) do BTG Pactual. Considerando-se os preços sugeridos para as “units”, seus múltiplos – P/VPA (preço por valor patrimonial por ação) e P/L (preço por lucro) – devem apresentar prêmio sobre os gigantes Itaú e Bradesco. Faz sentido?
A oferta da Fibria: a luta contra o endividamento
Uma companhia, além de outras, que irá testar o mercado na próxima semana é a fabricante de celulose Fibria. A oferta de ações será apenas primária com os recursos arrecadados indo direto para o caixa da empresa. Veja o impacto da emissão sobre os múltiplos e preço-alvo das ações ordinárias de Fibria (FIBR3).
A oferta da Qualicorp: a dependência do crescimento
Duas ofertas públicas de ações subsequentes testarão o apetite dos investidores nas duas próximas semanas: a da empresa de planos de saúde Qualicorp e a da fabricante de celulose Fibria. Os objetivos das ofertas são distintos e, por isso, necessitam de abordagens diferenciadas. Entenda a tese de investimento da Qualicorp. Em outro post, falarei da operação da Fibria
Alternativas para proteção da carteira
O investimento ideal agregaria excelente rentabilidade e baixo risco. A busca por essas aplicações, em geral, redundam em decepção. Há maneiras de mitigar os riscos, não eliminá-los. Veja algumas alternativas de proteção com o uso de opções ou do mercado futuro.