No discurso, a maioria das gestoras diz usar a análise fundamentalista e adotar uma visão de longo prazo na seleção dos ativos para compor sua carteira. Será? Como tratar as informações de curto prazo, buscando uma rentabilidade maior no médio prazo?
Desvalorização cambial traz para o radar ações menos óbvias
Dada a complexidade do mundo real (e o mercado acionário não é diferente), o homem utiliza um número reduzido de regras para operar. Embora esses “atalhos” sejam úteis em alguns momentos — por exemplo, ao escutarmos um barulho, tendemos a nos desviar para o lado oposto —, eles podem nos induzir a erros sistemáticos.
As companhias mais arriscadas da bolsa
Forte oscilação do resultado operacional pode significar alto risco. Conheça treze empresas integrantes do índice IBrX Brasil que apresentaram maior oscilação do resultado operacional nos últimos três anos. E as dez com resultados mais estáveis.
Por que as gestoras independentes não deslancham?
Por que o volume sob gestão continua concentrado nos grandes bancos? Características da economia e do sistema bancário brasileiro explicam esse fenômeno. Mas será que as gestoras independentes não cometem nenhum equívoco?
Como ficaram os múltiplos do BTG após o IPO
Veja como ficaram os múltiplos P/VPA (preço por valor patrimonial por ação) e P/L 2012 (preço por lucro) do BTG após a emissão das units. As ações do banco negociarão com prêmio sobre seus principais concorrentes. Pela análise quantitativa as ações do Banco do Brasil merecem atenção. O desconto apresentado frente aos outros bancos parece exagerado mesmo levando-se em conta o risco político.