Companhias antes desprezadas pelos investidores passaram a fazer parte do radar dos analistas. Mesmo algumas que tiveram contencioso com os minoritários no passado. Mas o que fizeram as ações dessas empresas terem se tornado atraentes? Um conselho: não guarde mágoas de nenhum papel. Seu preconceito pode impedi-lo de adquirir boas opções de investimento.
Carta de Stuhlberger mostra certo otimismo com ações
Em carta do cultuado Fundo Multimercado Verde do Credit Suisse Hedging Griffo (CSHG), o gestor Luis Stuhlberger e equipe falam do novo cenário dos juros baixos e a estratégia do fundo para o segundo semestre. Exposição a ações é uma das táticas adotadas.
Manual prático para escolha de uma ação
Reportagem de Márcio Anaya e Alessandra Bellotto intitulada “Ações, modo de usar”, na revista ValorInveste de julho/12, é didática sobre os desafios da leitura dos relatórios das corretoras. Conheça como se calcula o preço-alvo da ação, os indicadores de desempenho a serem monitorados, as técnicas para avaliação das companhias e as regras para definição das recomendações das corretoras.
Conheça carteira fácil de investir que (quase) sempre bate o Ibovespa
Recentemente a BM&FBovespa lançou o índice de dividendos – IDIV. Ele tem superado consistentemente o Ibovespa. O ETF (Exchange Traded Fund) DIVO11 que replica o IDIV é uma excelente opção. Veja as vantagens do IDIV em relação ao Ibovespa.
Pode-se confiar nos preços-alvo ou Benjamin Graham estava errado?
Relatórios de empresas, em regra, indicam o preço-alvo ou justo para a ação. Por incorporar expectativas de longo prazo, ele tende a ser menos volátil. Reportagem da ValorInveste de julho/12 mostra o contrário. A teoria de Benjamin Graham está morta?