É cada vez mais comum a divulgação de estimativas oficiais (“guidance”) – receita, ebitda, produção – por parte das companhias. Contudo frequentemente elas não são cumpridas. Por que o mercado pune severamente as ações quando a promessa não é cumprida? Como analistas e investidores devem encarar essas projeções? Adianta a administração ter estimativas ambiciosas?
Luz, câmera, ‘ação’! Bolsa é mais do que investimento
O mercado acionário para a sociedade americana é muito mais do que uma forma de poupança. Faz parte da rotina dos americanos. Não à toa filmes e livros sobre o assunto são lançados em profusão no país. Por que os brasileiros são tão reticentes em relação à bolsa? O momento atual não pede uma mudança de mentalidade? A bolsa expande o nível de conhecimento do investidor.
Não tem nada seguro
O setor elétrico é tido pelos investidores como um dos mais conservadores da bolsa devido ao reajuste das tarifas pela inflação, a geração de caixa consistente e a política de dividendos estável. A revisão tarifária empreendida pelo agente regulador mostra que não é bem assim.
Os países vencedores na nova economia
Dani Rodrik, professor de Harvard, considera que apenas países com alguns requisitos conseguirão se destacar em um cenário de baixo crescimento para os próximos anos. Quais são essas condições? Qual a situação do Brasil?
Ainda a polêmica sobre o preço-alvo
Já falamos anteriormente sobre o preço-alvo. Mas restaram discussões interessantes. Por que definir um preço-alvo para uma data específica? Por que as regras das corretoras para a definição das recomendações empobrecem a análise?