Juros reais no menor patamar da história, baixo nível de desemprego, aumento da renda real, desempenho da economia brasileira superior ao das economias de países desenvolvidos. Apesar desse cenário, a bolsa brasileira ainda patina. Quais razões impedem o seu pleno desenvolvimento e travam sua rentabilidade? Como atrair novos investidores?
OGX prova como o Ibovespa é um índice deficiente
Popularidade não é sinônimo de qualidade. Canções e filmes de gosto duvidoso que capturam a atenção popular provam essa tese. O que o Ibovespa tem com isso?
A heterodoxia na análise fundamentalista
Em regra, o preço-alvo da ação de uma companhia é calculado com base na metodologia do fluxo de caixa descontado (FCD). Mas alguns leitores já devem ter visto, em relatórios de corretoras, analistas que utilizam métodos alternativos para calculá-lo. Faz sentido?
Metamorfose ambulante
“Prefiro ser essa metamorfose ambulante / Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo”. A letra de Raul Seixas nos lembra da necessidade de sermos flexíveis. Mas os controladores das companhias brasileiras estão exagerando. Empresas abertas recentemente são retiradas do mercado ou cindidas e reestruturações societárias que acabaram de ser finalizadas são revistas. Essas alterações de curso em um período tão curto trazem insegurança aos investidores e podem afugentá-los.
Quanto vale uma empresa na bolsa?
Embora a pergunta pareça trivial, a resposta pode ser controversa, pois pode se chegar a mais de um valor. Entenda por quê. Qual é o cálculo mais adequado? Qual o mais popular? Qual o impacto dessa controvérsia sobre os múltiplos? Como isso pode contribuir para meus investimentos?