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Você investiria em seu time do coração?

Que tal avaliarmos os clubes sob a ótica de um analista de ações? E se os clubes tivessem ações negociadas em bolsa? Embora a situação financeira das instituições seja delicada, percebem-se avanços notáveis nos últimos anos.

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Novos paradigmas para sua carteira de ações após o 11 de setembro

Em 11 de setembro último, o governo federal editou uma medida provisória com as regras para a renovação das concessões de geradoras e transmissoras. Essa metodologia foi muito mal recebida pelos investidores. As ações do setor tiveram forte queda após o anúncio. O setor elétrico sempre foi considerado seguro e bom pagador de dividendos, mas teve essas características colocadas em xeque. Como montar uma carteira de ações sob esse novo paradigma?

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Setor elétrico – a queda de um mito

Com as regras definidas pelo governo para a renovação das concessões de geradoras e transmissoras que expiram em 2015, desfaz-se uma crença generalizada de que as ações de concessionárias públicas (setor elétrico, telecomunicações, concessões rodoviárias, saneamento) são seguras. Quais lições tirar do evento? Vale a pena comprar as ações agora?

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Mercado acionário brasileiro ainda engatinha

Apesar do crescimento a partir de 2004, a bolsa nacional ainda apresenta um número reduzido de empresas com liquidez razoável. A boa notícia é que há muitas companhias de capital fechado e com qualidade que podem acessar o mercado no médio prazo.

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Recompra de ações é sempre benéfica ao acionista?

Em tese, um programa de recompra de ações aberto pela companhia favorece o acionista que permanece, não vendendo seus papéis. Contudo, em alguns casos, a operação pode prejudicar esse mesmo acionista. Por quê? Com intuito de evitar essa situação, a Berkshire Hathaway, empresa do investidor americano Warren Buffett, adota algumas regras para seu programa de recompra. Quais são essas medidas?

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