Credores e acionistas são importantes para o desenvolvimento das companhias, mas possuem interesses distintos em relação à geração de caixa e seu destino. Em alguns casos, esse tema pode gerar atritos. Veja o exemplo da Dufry, empresa de varejo que atua nos aeroportos.
Armadilhas comuns do fluxo de caixa descontado – parte I
Ao ler os artigos do economista Delfim Netto, no Valor, e suas críticas ao cálculo do PIB potencial, vejo similaridades com as fragilidades de um dos principais instrumentos da análise fundamentalista – o fluxo de caixa descontado.
O Ibovespa é mais arriscado do que o S&P500. Até quando?
O Ibovespa reage de forma mais acentuada do que o S&P500 a eventos macroeconômicos agudos como crises e recuperações. Por que o índice brasileiro apresenta maior volatilidade? Essa característica pode se alterar nos próximos anos?
A análise da margem operacional – os casos brasileiro e americano
Reportagem do The Wall Street Journal mostra preocupação dos investidores com o enfraquecimento da margem de lucro das companhias americanas. Contudo nem sempre a queda da margem é negativa. Por atuar em um cenário macroeconômico mais dinâmico, a análise da margem operacional das empresas brasileiras é mais complexa, pois comporta diversas leituras.
As distorções dos fundos “small caps”: quando o gato vira cão
Em teoria, os fundos classificados como “small caps” são compostos por companhias de baixa capitalização, ou seja, com pequeno valor de mercado. Será?