As ações das companhias brasileiras continuam concentradas nas mãos dos controladores? Como anda o “free float” dos papéis integrantes do IBrX?
Qual a origem dos termos “bull market” e “bear market”?
Quem opera no mercado já deve ter escutado as expressões “bull market” e “bear market”. A primeira significa que o mercado está em uma tendência de alta, com os preços das ações subindo, enquanto a segunda indica o oposto: ações em queda. Estas expressões estão tão difundidas que geraram os adjetivos “bullish” para designar aqueles que estão otimistas com o mercado e “bearish” para os pessimistas. Mas por que utilizar animais – touro (“bull”) e urso (“bear”) – para expressar as tendências do mercado?
Os riscos de investir em ações de estatais
Ao comprar ações de companhias estatais, o investidor tem que ter consciência de que essas empresas podem adotar estratégias que não necessariamente visam ao lucro. Preceitos constitucionais e decisões judiciais relativizam os direitos dos minoritários.
As ações de maior e menor giro da bolsa
Não basta olhar apenas a liquidez de uma ação. Observar o volume financeiro negociado diariamente em relação ao valor de mercado da companhia que se encontra na mão dos acionistas minoritários, o chamado “free float”, pode dar boas indicações para o investidor.
A bolsa de valores e a miopia corporativa
Ao participar da Expomoney em Recife, evento sobre finanças pessoais realizado na semana passada, me veio à mente o livro “Miopia Corporativa — Como a negação de fatos evidentes impede a tomada das melhores decisões, e o que fazer a respeito”, de Richard S. Tedlow, no qual o autor mostra como administradores de empresas líderes — como a automobilística Ford, a varejista Sears, a fabricante de pneus Firestone e a de computadores IBM —, ao se recusarem a ver que mudanças ocorriam no ambiente econômico, acabaram colocando suas empresas em perigo.