Com o mau desempenho das ações de companhias produtoras de commodities, os investidores têm privilegiado papéis de empresas cujos produtos sejam voltados para o mercado doméstico e possuam forte posicionamento estratégico. A previsibilidade maior de seus resultados operacionais é considerada uma vantagem competitiva em tempos de crise. Essa tática chama-se “voo para a qualidade”. Contudo essa estratégia tem negligenciado alguns riscos. Veja o caso de Pão de Açúcar (PCAR4).
Voo cego para a qualidade
por Rocha Andre em segunda-feira, 22 de outubro de 2012