Análise fundamentalista: quando menos é mais

As demonstrações contábeis são uma das principais fontes de dados para a análise fundamentalista. Contudo, a migração para o padrão contábil internacional IFRS, a falta de padronização entre as companhias de um mesmo setor, indefinições fiscais e balanços manipulados têm tornado a rotina do analista de ações mais árdua. Está cada dia mais difícil fazer um bom trabalho cobrindo diversas empresas. Reduzir o número de companhias analisadas parece ser a solução.

Confira esta matéria na íntegra no site Valor Econômico