O múltiplo P/L é muito utilizado pelos investidores para avaliar as ações de uma companhia. Mas podemos comparar múltiplos de companhias de países diferentes? Como ajustamos o múltiplo de forma a levar em conta o risco-país?
Posts do autor Rocha Andre
Manual contra o desespero
Qual investidor de bolsa nunca vivenciou a experiência de, após uma notícia negativa sobre uma companhia que faz parte de sua carteira, ver suas ações sofrerem forte queda. O que fazer nessas situações? Vendo minha posição, mantenho, compro mais? Conheça algumas dicas importantes.
Petrobras – atratividade das ações reside no longo prazo
Imagine que você marque uma viagem para o segundo semestre de 2014. Contudo, a cada três meses, entra em um site de previsão meteorológica para verificar como está o tempo na região do passeio — se está frio, chovendo, ensolarado, nublado —, de forma a selecionar a roupa mais apropriada para a viagem. Desnecessário dizer que essa tarefa é inútil. O mesmo tem ocorrido com a análise dos resultados trimestrais da Petrobras.
Uma alternativa ao fluxo de caixa descontado
A metodologia do fluxo de caixa descontado, embora bastante utilizada, é alvo de várias críticas. Uma alternativa ao método é adotar o “fluxo de caixa invertido”. Como ele funciona? Veja como estão sendo avaliadas as ações de Ambev por essa metodologia.
É o fim do bom, bonito e barato?
“Não tenho luxo e nem riqueza/ Há simplicidade e beleza/ Muito bom / O meu bonito é barato.” Começa assim o samba enredo “Bom, Bonito e Barato”, de 1980, da União da Ilha, escola de samba que se caracterizava por fazer bons desfiles gastando pouco. Esse é o objetivo de qualquer gestor: comprar ações de boas companhias a preços baixos, de forma a incrementar a rentabilidade de sua carteira. Contudo, essa não tem sido a tática dos fundos mais rentáveis. O que mudou?