O debate sobre o setor industrial brasileiro é intenso. Diversos indicadores como PIB industrial, produção física e formação bruta de capital fixo indicam um setor em crise. Contudo, ações de companhias do segmento parecem desprezar esse contexto e apresentaram vigorosa valorização em 2012. Por quê?
Os relatórios refletem o pensamento do analista ou atendem aos interesses dos grupos econômicos para os quais os profissionais de análise trabalham?
Uma das alegações utilizadas para explicar o baixo número de empresas listadas na bolsa de valores brasileira são as despesas necessárias para manter as companhias abertas, como publicidade legal, montagem do departamento de relação com investidores (RI), elaboração de políticas de transparência na divulgação de informações etc. Esse custo é relevante?
No seu clássico livro “O Gestor Eficaz”, Peter Drucker fala sobre a busca da eficácia na gestão e sobre o trabalho intelectual. Embora não fale diretamente sobre o analista de ações, há conceitos gerais que podem ser associados à função do analista que estão sendo esquecidos pelas corretoras. E o que Philip Fisher tem a ver com isso?
Apesar do voluntarismo, a agenda econômica de Dilma Rousseff possui pontos importantes para o setor produtivo nacional e, em consequência, para a bolsa. Contudo, este governo tem enfrentado contratempos similares ao do período Fernando Henrique Cardoso. Agora surge a possibilidade de racionamento de energia. Quais companhias sofrerão mais e como?
